Você já ouviu falar sobre Internet das Coisas (Internet of Things, em inglês)? Esse mercado deve movimentar mais de 30 bilhões de dólares na América Latina até 2023 e cerca de US$650 bilhões até o ano de 2026 no mundo todo. Além disso, o Brasil se mostra como um dos países mais promissores para o investimento nessa área. E é claro que as companhias de telecom já estão de olho nas oportunidades.
Afinal, o que é a Internet das Coisas?
Carros voadores e teletransporte ainda não fazem parte da nossa realidade, mas o que a Internet das Coisas proporciona com a sua alta tecnologia são algumas faces dessa possível evolução como, por exemplo, a automação doméstica avançada, sistemas de segurança nunca vistos antes, aplicações médicas como cirurgias remotas e telemedicina, que já não são coisas apenas de filme de ficção científica.
Podemos trazer alguns exemplos ainda mais próximos da nossa realidade, na qual a IoT já é incorporada ao nosso cotidiano. Os dispositivos virtuais operados por comando de voz, quando conectados a todos os outros eletrodomésticos de uma residência, para desligar e ligar aparelhos, responder mensagens automáticas e funcionar como uma assistente pessoal são algumas das formas de uso da Internet das Coisas.
Como o telecom pode aproveitar essa oportunidade?
O mercado de telecom tem nas mãos uma grande oportunidade de crescimento, pois possui experiência em conectividade e na gestão de dispositivos de suas redes, garantindo a segurança e manutenção.
Por falar em segurança, a Allot, empresa que fabrica equipamentos de telecom, divulgou que 50% dos consumidores estão preocupados com a perda de privacidade ou com ataques cibernéticos com o “boom” da Internet das Coisas. Em contrapartida, a mesma pesquisa aponta que apenas 16% dos consumidores indicam uma preferência pelo provedor de internet como fornecedor de segurança.
Ou seja, existe aí uma excelente oportunidade para as operadoras de internet se reinventarem com o posicionamento de uma marca que pode oferecer soluções de segurança. Além dos serviços de internet, que são indispensáveis para a hiperconectividade do IoT, as operadoras podem aumentar a receita com a segurança que os dispositivos das casas conectadas exigem.
O seu provedor pode se preparar a partir de agora
O assunto pode parecer distante, mas as empresas de telecom que saem na frente são as que começam a transformação, a partir de agora, com a migração para a fibra óptica.
A rede precisa garantir uma alimentação contínua, sem interrupções, afinal, as cidades alimentadas por dispositivos IoT possuem um fluxo de pessoas ininterrupto, exigindo hiperconectividade das operadoras de telecom.
E aí, a sua empresa está se preparando para o futuro do mercado de telecom? Não fique preso ao passado, venha junto com a gente e potencialize seu faturamento!