O impacto das plataformas de streaming pirata é tão absurdo que poderia virar roteiro de thriller de terror policial. Afinal, o prejuízo com esse serviço não autorizado chega à casa dos bilhões de reais! Por isso, oferecer entretenimento para toooodos os públicos e toooodos os gostos de forma 100% legalizado é mais do que um propósito para a Watch Brasil: é um dever! Afinal, play só se for original, viu?
Aliás, essa deveria ser a regra norteadora de todos os ISPs e não apenas um diferencial. Acontece que, infelizmente, muitos provedores comercializam streaming ilegal a seus clientes que, ao se depararem sobretudo com valores mais atrativos para o bolso, acabam caindo nas garras (ou no gancho) dos piratas.
Por isso, acompanhe este texto para saber de uma vez por todas qual o impacto da pirataria para os ISPs e os riscos de oferecer conteúdo não licenciado ao clientes.
Os primórdios do streaming pirata
“Olha o rapa”! Quando um vendedor ambulante de CDs e DVDs ouvia essa frase, era pânico geral! O fiscal aparecia e só restava correr em disparada pelas ruas. Era um salve-se quem puder, bem ao estilo Leonardo DiCaprio em Prenda-me se for capaz!
Com a chegada da internet, a pirataria alcançou outros níveis com o serviço de streaming ilegal e fez o mercado enfrentar desafios sem precedentes. É a geração Jack Sparrow 4.0.
E quando a gente fala em pirataria se lembra do Napster, certo? Em 1999, a empresa do gatinho com olho de pirata revolucionou o compartilhamento de MP3 pela internet, abrindo um caminho sem volta. Se você, watcher, tinha um iPod no bolso, considere-se rico! Afinal, ter acesso aos lançamentos da sua banda favorita era um verdadeiro paraíso para os amantes da música, né? Só que havia um porém. Até podia ser bacana trocar MP3 com os migues, mas não era legal, não. Era cilada!
O Napster infringiu direitos autorais e sofreu processos judiciais movidos pela lucrativa indústria fonográfica, mas por ter sido tão revolucionário abriu o debate sobre propriedade intelectual na rede (e acabou virando uma plataforma legalizada!).
E o que mudou no serviço de streaming ilegal?
De lá pra cá, a internet de alta velocidade se popularizou e o streaming pirata também pisou no acelerador. O compartilhamento ilegal de conteúdo tornou-se mais acessível e se multiplicou, abrindo os olhos dos provedores de internet no Brasil.
Entram em cena os ISPs que oferecem acesso a conteúdos não licenciados por meio de TV Box piratas, a.k.a Gatonet! Esses equipamentos liberam o acesso a canais de TV aberta e fechada, além de permitir que a TV acesse conteúdos de streaming ilegal sem que seja preciso pagar por isso.
Mas não se engane! Esses serviços operam fora das leis de direitos autorais e propriedade intelectual, violando os direitos dos detentores de conteúdo e prejudicando a indústria do entretenimento como um todo. Além disso, esses temidos gatunos comprometem a qualidade e segurança da experiência do usuário. Chama o Batman, aí, por favor!
Qual é o prejuízo da pirataria no Brasil?
Quando o conteúdo não é legalmente licenciado, os ISPs correm o risco de enfrentar sérias consequências. Além disso, o acesso a conteúdo pirata pode expor os assinantes a malwares e outras ameaças cibernéticas, comprometendo a segurança de suas informações pessoais e dispositivos. Viu só? Quem não tem Watch corre um sério risco!
No Brasil, o prejuízo com serviço de streaming pirata grátis alcançou níveis estratosféricos. Segundo levantamento do Ministério da Justiça, em 2023, 47 milhões de pessoas tinham assinatura clandestina de TV ou streaming no país, gerando um prejuízo de R$ 12 bilhões por ano.
Tanto é que, nesse mesmo ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apresentou um superplano para fechar o cerco contra os Gatonets e seus usuários! Durante a Operação 404, foram identificados mais de 400 serviços de IPTV ilegal em nove estados. É coisa, ein!
Mas o que acontece com os provedores de IPTV ilegal?
Sabe aquela ideia “isso nunca vai acontecer comigo”? Pois saiba que acontece, sim! Na esteira do superplano da Anatel, a Justiça condenou à prisão, pela primeira vez na história do Brasil, o “responsável” de um provedor de IPTV ilegal detido durante a operação 404. Ou seja, IPTV pirata dá prisão, viu?
Por isso, não vale a pena arriscar, viu? Quando for contratar um provedor, veja se ele oferece a Watch Brasil, que é legalizado!
Quais são os riscos de oferecer e consumir pirataria?
Para início de conversa, a pirataria é considerada crime tipificado no artigo 184 do Código Penal, cuja pena para o infrator pode chegar a até quatro anos de prisão, além do pagamento de multa.
Por isso, além do provedor, quem usa apps de streaming pirata, e que esteja consciente de sua origem ilícita, pode ser enquadrado no crime de receptação, conforme previsto no artigo 180 do CP, sujeitos a pena de até um ano de prisão, além de multa.
Além de infringir a lei, as consequências são drásticas para os provedores. Olha só os ricos:
1. Comprometer a reputação, perdendo confiança e credibilidade.
2. Sofrer sanções e ter de arcar com multas e penalidades regulatórias.
3. Perder receita e ver clientes migrando para serviços legais.
4. Arriscar a segurança, sendo vetor para malwares e ameaças cibernéticas.
5. Pagar indenizações por violação de direitos autorais.
E qual é a moral da história?
Ter a Watch Brasil nos seus planos é legal em tooooodos os sentidos!
A Watch Brasil é a solução mais confiável para provedores que buscam garantir a legalidade total do serviço. Afinal, somos parceiros dos principais estúdios e emissoras nacionais e internacionais. Ou seja, temos um nome a zelar!
Com a gente, você pode fornecer o melhor conteúdo possível, enquanto protege seus assinantes e sua própria reputação.
Se você ainda não é usuário Watch, garanta seu acesso a um streaming nacional de alta qualidade e 100% legalizado: peça já para o seu provedor!
E se você quer saber o que se passa no universo do streaming, é só acompanhar o nosso blog.
Até a próxima!