Basta passar um curto período de tempo nas redes sociais para entender que, quando o assunto é entretenimento, os brasileiros não perdem tempo. Uma pesquisa, realizada recentemente pela empresa de análise de dados ComScore, revelou um fato impressionante a respeito do comportamento dos internautas tupiniquins: a visualização dos vídeos de entretenimento subiu 35% somente no ano de 2020.
O estudo, intitulado “O Estado das Redes Sociais no Brasil”, analisou o consumo de conteúdo de entretenimento, a interação dos internautas com as marcas nas redes sociais e a audiência que essas publicações geram.
Conforme os dados divulgados pelo levantamento, cada usuário brasileiro passa, em média, 47 horas por mês usando as redes sociais, que têm um alcance de 118 milhões de usuários, o equivalente a 97% de toda a população do país que tem acesso à internet.
Em termos proporcionais, esses dados colocam os internautas brasileiros no segundo lugar do mundo em relação ao tempo gasto na internet. Perdemos apenas para o México e ultrapassamos países como Estados Unidos, França e Itália.
O poder do conteúdo audiovisual
Esse levantamento da ComScore é uma oportunidade incrível para entendermos o poder dos conteúdos de audiovisual, especialmente aqueles de entretenimento, quando o assunto é alcance de público no ambiente digital.
A plataforma que mais teve destaque nesse sentido, como você deve imaginar, foi o TikTok, que foi pensada para que os usuários produzam, assistam e compartilhem vídeos.
O Instagram também se destaca quando o assunto é a produção de conteúdo de entretenimento. A rede social é a preferida dos influencers e das marcas, que produzem conteúdos de qualidade para gerar engajamento.
A soma dos conteúdos postados no Facebook, no Instagram e no Twitter, ultrapassou 9 milhões de posts em 2020, o que representa um aumento de 21% no número de publicações desses conteúdos, em relação ao ano anterior. Isso tudo resultou em uma interação gigantesca com o público, com acréscimo de 25%.
SVAs de entretenimento
Esses dados da ComScore nos mostram o potencial que os serviços de valor agregado (SVA) de entretenimento têm quando o assunto é fidelizar clientes.
Conforme as definições da Anatel, podemos considerar um SVA todo e qualquer serviço que tenha a finalidade de auxiliar as atividades de telecomunicação. Dessa forma, entende-se que o SVA de entretenimento não é um serviço por si só, mas sim um serviço que está relacionado a uma oferta principal.
A maior função do SVA é disponibilizar experiências extras aos assinantes, de modo que eles usem cada vez mais a operadora ou o provedor. Isso resulta em uma combinação de geração de valor, que é vista pelo cliente como um negócio vantajoso.
Diferencial competitivo
Quando falamos em fidelizar novos clientes, é preciso focar em todos os diferenciais competitivos, ou seja, em todos os serviços que fazem uma marca ser vista pelo consumidor como melhor do que a concorrente.
O hub de conteúdo da Watch Brasil é um ótimo exemplo de diferencial competitivo, pois, ao oferecer a assinatura da plataforma em conjunto com um serviço de internet, por exemplo, o cliente entende que esse combo é um bom negócio em termos qualitativos, quantitativos e, claro, financeiros.
Em relação às outras plataformas de streaming, que costumam apresentar apenas um leque de conteúdo de entretenimento, a Watch Brasil se destaca ao trazer, além de séries e filmes, opções que são ainda mais abrangentes, como canais lineares, noticiários ao vivo, programação infantil e a transmissão de diversos campeonatos esportivos.
Comparações de SVAs
O site Mobile Time fez um levantamento a respeito dos efeitos dos SVAs nas negociações. Os resultados mostraram que os SVAs chegam a representar até 80% da receita de algumas empresas de serviços móveis.
Vem daí, possivelmente, o empenho de muitas operadoras e provedores em não apenas oferecer conteúdos extras, como em melhorar a qualidade dos serviços prestados — isso se reflete também na queda de 65% das reclamações recebidas pela Anatel em relação aos SVAs.
Entretenimento é a aposta mais inteligente
Tanto o levantamento da ComScore, quanto a pesquisa do Mobile Time, mostram que os investimentos em entretenimento vieram para ficar. Na telefonia móvel, a oferta de músicas e vídeos está diretamente ligada aos planos que mais têm procura.
Nos provedores, a escolha mais estratégica também tem sido a de relacionar os serviços com plataformas que transmitem conteúdos diferenciados de entretenimento, como é o caso da Watch Brasil, que reúne programações voltadas para os públicos de todas as idades e interesses.
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