Maurício Almeida, sócio-fundador da Watch Brasil, comemora decisão da ANATEL em que venda de canas lineares pela web não é SEAC. Afinal, a empresa já possui um produto pronto para lançar e espera adesão maciça dos ISPs.
Para Almeida, a aplicação da lei do SeAC na internet funcionaria como uma camisa de força, “não se conquista audiência por lei”, ressalta. Ele afirmou que as exigências da norma, especialmente com o must cary (distribuição obrigatória de canais), tornava o preço de entrada do serviço muito alto, o que justifica a fuga de assinantes.
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