Se você já consumiu e/ou baixou alguma forma de conteúdo digital, seja em formato de vídeo, áudio, e-book, você com certeza já se deparou com a tecnologia DRM.
DRM é a sigla para Digital Rights Management que, em português, é traduzida como Gestão de Direitos Digitais (GDD).
O DRM surge para fazer uma espécie de controle de acesso aos conteúdos digitais. Assim, esses materiais ficam protegidos contra cópias não autorizadas, e é garantido que os produtores dos conteúdos tenham os seus direitos autorais assegurados.
Ou seja, é uma poderosa ferramenta antipirataria que promove uma melhor experiência, mais segura e eficiente, para os espectadores – e para os produtores de conteúdos também.
Para entender melhor: sabe quando você compra e/ou baixa um e-book, mas não consegue enviá-lo para outras pessoas ou até mesmo imprimi-lo? Pois bem, isso provavelmente acontece porque ele está protegido pela tecnologia DRM. Interessante, não é mesmo?
Porém, o DRM não funciona apenas para materiais escritos. Ele é um grande aliado que ajuda a garantir a segurança de veiculação de filmes, séries, vídeos, reality shows e demais conteúdos audiovisuais. Confira abaixo mais informações sobre o que é DRM e como essa tecnologia impacta a sua vida, como consumidor de conteúdos online.
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O que é DRM? Importância e exemplos
Acima, já citamos brevemente que o DRM é o sistema que faz a gestão dos direitos autorais dos produtores de conteúdo. O alcance e a eficiência desse recurso se tornou tão popular porque, quando falamos da gestão e proteção dos conteúdos, poucas soluções apresentam tanta eficácia quanto o DRM.
Isso acontece porque essa tecnologia oferece mais de uma camada de proteção ao conteúdo. Assim, caso o material passe por uma tentativa de cópia ilegal, torna-se muito mais difícil de burlar todo o sistema de segurança promovido pelo DRM.
Dessa forma, produtoras de conteúdo que valorizam o seu material não deixam de lado a tecnologia DRM na hora de lançar e/ou divulgar os seus conteúdos nas mais diversas plataformas.
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O DRM na prática
Para ter uma ideia do tamanho da importância desse sistema de segurança, você sabia que os grandes filmes da indústria cinematográfica utilizam essa tecnologia desde a década de 1990? Isso mesmo!
Caso uma pessoa adquira um DVD original de um filme e tente fazer uma cópia, pode ser que o resultado seja frustrante para ela. Afinal, é muito provável que os arquivos estejam protegidos pelo DRM.
Os filmes da indústria cinematográfica são só um exemplo. Da década de 1990 para cá, passamos por um longo processo de digitalização e modernização na produção e consumo de conteúdos.
Sendo assim, o mesmo sistema de segurança passou por essa atualização e também protege com eficácia os conteúdos gravados em CDs, transmitidos nas plataformas de ensino a distância e, é claro, os conteúdos audiovisuais compartilhados pelos serviços de streaming.
É por essa relação do DRM com os serviços de streaming que preparamos esse artigo. Isso porque a Watch Brasil é um hub de conteúdo; e entendemos que, assim como qualquer outra forma de conteúdo digital, também devemos seguir as leis e demais boas práticas de segurança de forma adequada.
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O que o DRM tem a ver com a Watch Brasil e com o assinante?
Atualmente, o streaming pode ser considerado uma das principais – se não a mais conhecida – formas de consumir conteúdos digitais. Entretanto, para evitar que os filmes, séries e demais materiais disponibilizados por essas plataformas não sejam consumidos de forma ilegal, o DRM ganha seu espaço.
Isso porque, conforme citamos brevemente, essa tecnologia torna muito mais difícil a reprodução ilegal dos materiais. Não é possível dizer que a pirataria se torna “impossível”, porém, burlar o sistema de segurança fica, sim, mais complicado.
Inclusive, para se ter uma ideia da importância do DRM para as produtoras de conteúdo, é comum que elas exijam que os provedores tenham um DRM aceito pelas programadoras. Caso não seja cumprida essa exigência, as produtoras não costumam conceder a permissão de transmissão dos conteúdos.
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